Lua Cheia em Vinhas Velhas lança novidades no universo dos Vinhos Verdes.
“As mulheres do Minho distinguem-se por entre a multidão, os vinhos também. É com base nesta premissa, que os vinhos da região dos Vinhos Verdes do produtor Lua Cheia em Vinhas Velhas se passam a designar desta forma”, revela a empresa.
Às referências já existentes, o ‘Maria Papoila Alvarinho & Loureiro’ e o ‘Maria Bonita 100% Loureiro’, juntam-se agora o ‘Maria Bonita Alvarinho’, o ‘Maria Papoila Alvarinho’ e o ‘Maria Papoila Sauvignon Blanc’. Ao todo, o portfólio da Lua Cheia em Vinhas Velhas passa a apresentar cinco ‘Marias’.
Nas novidades surgem três monocastas. “Há um sentimento de pertença e de orgulho nesta designação. Queremos dizer os nossos vinhos são orgulhosamente Maria e genuinamente minhotos”, afirma Manuel Dias, da Lua Cheia em Vinhas Velhas.
O projeto Lua Cheia em Vinhas Velhas resulta da ligação que os seus fundadores mantêm com o Douro há mais de duas décadas. A história da empresa começou em 2009 com vinhos brancos de Murça, uma zona que produz vinhos únicos e cheios de identidade.
Em 2010, iniciou-se um investimento na adega em Martim, Douro, e, em 2012, na região berço do Alvarinho, Monção. Em 2013, também se iniciou uma parceria no Alentejo, vinificando-se em instalações de terceiros as uvas escolhidas e adquiridas na região de Estremoz. Dois anos depois, aventurou-se à descoberta do Dão.