Dory Tinto, o primeiro vinho da AdegaMãe, celebra a sua décima edição, com a colheita 2019. Já disponível no mercado, dá sequência ao percurso daquela que se tornou a mais simbólica marca da casa, ‘Dory’, “um tributo aos antigos pescadores portugueses da faina do bacalhau”, como informa a empresa. O novo Dory Tinto 2019 junta a versatilidade e potencial gastronómico já existentes à introdução da casta Pinot Noir, “que lhe confere um perfil ainda mais elegante”. “A introdução desta casta não deixa de ser simbólica: se o primeiro Dory de 2010 era feito exclusivamente com as uvas então existentes na quinta que é hoje a AdegaMãe, esta colheita 2019 é o paradigma de todo o percurso de evolução experimentado”, ressalva a empresa.
Hoje, as melhores uvas tintas das castas Touriga Nacional, Aragonez e Syrah chegam do terroir mais continental de Alenquer. Da atlântica vinha AdegaMãe, entretanto reconvertida quase exclusivamente para a produção dos brancos mais nobres da casa, surge o Pinot Noir, que finaliza o lote do novo Dory Tinto 2019.
“A casta que retirámos do lote foi o Merlot. A nova vinha de Pinot Noir na AdegaMãe, graças ao clima mais fresco, está a revelar-se uma excelente fonte de matéria-prima para alguns dos novos vinhos que estamos a desenvolver. A casta tem um carácter interessantíssimo neste terroir atlântico e impôs-se claramente para aquilo que é a nossa interpretação de um tinto de Lisboa: perfil elegante, fresco e descomplexado, muito versátil e guloso. No fundo, é isso o nosso Dory Tinto”, explica o enólogo Diogo Lopes.